Dia da Família


Mapa de Atividades


Poema
A Agitar o coração
Se queres ficar bem
Na casa onde moras,
Pensa nos outros também,
Mas faz isso agora!
Todos cuidam uns dos outros
Mesmo com discussão.
O irmão quer playstation,
A irmã, televisão.
O que importa a tua vontade
Se alguém vai ficar triste?
Pensa bem e de verdade:
Para que é que uma família existe?
Ela existe para espalhar,
Um tipo de ensinamento…
O amor exercitar
E promover o sentimento.

Adaptado de Evelyn Heine, Poesias Para Crianças - família, A agitar o coração.


Atividades

o   Leitura
o   Figuração do poema

   Materiais: Folhas A4 80g coloridas (vermelha e cor-de-rosa), poema impresso em folha branca, tesoura, cola batom, lápis de cor, cartolina azul-bebé, furador de formas (coração) e bisnaga de purpurinas vermelhas.

   Procedimentos:
1. Recortar um coração numa folha vermelha, de modo a usar o máximo possível desta.
2.   Recortar os versos do poema.
3. Colá-los com cola batom de modo a fazer o contorno do coração (figuração).
4.   Colar o coração na cartolina, com cola batom.
5.   Recortar com a mesma forma da folha, deixando uma margem de 4 cm.
6.   Furar folhas cor-de-rosa, usando o furador de formas.
7.   Colar as forma obtidas na margem, usando cola batom.
8.   Pedir à criança para desenhar a sua família no centro do coração.
9.   Usar as purpurinas em bisnaga para fazer corações.





Música
Família
(melodia: Os olhos da marinita)
Como é que se vai chamar?
É menino ou menina?
Alegria para o lar,
Tão querida e pequenina.
Nove meses logo passam
E o cunhado vira tio.
A mãe deles vira avó...
Nova família surgiu!
A família é como uma árvore
Que nasce de uma semente.
Ela cresce e espalha-se
Pelo coração da gente.
Os irmãos às vezes bulham
Pai e mãe desentendem-se.
Mas depois todos se unem:
Das ofensas arrependem-se.

Adaptado de Evelyn Heine, Poesias Para Crianças - família, um + um = três e De mal, de bem...


Atividades

o   Canto
o   Ritmos corporais: Usando batimentos corporais (palmas, pés, mãos nas pernas, estalidos com os dedos, etc) acompanhar o ritmo da música.



Brinquedo



História
As duas mulheres
Era uma vez duas mulheres. Uma tinha muitos filhos. A outra não tinha nenhum. Um dia, a que não tinha filhos convidou a outra para ir lá a casa.
Mas que viesse só, sem a ranchada de filhos atrás, porque ela não gostava de crianças.
- Ui, são insuportáveis! - dizia.
- Desarrumam tudo, sujam tudo, estragam tudo. Eu nunca quis ser mãe porque me falta paciência para aturar gaiatos.
A casa dela estava recheada de coisas e coisinhas, todas muito bem colocadas em prateleiras e prateleirinhas.
A mulher que tinha muitos filhos mirou tudo o que a dona da casa sem crianças lhe quis mostrar. Não só o que estava à vista, mas também as gavetas e arcas atulhadas de rendas, lençóis, toalhas, e os armários carregados de vestidos, blusas, casacos, que a mulher sem filhos gostava de exibir às visitas.
- Tivesse eu filharada e não podia ser tão rica - dizia.
Tempos depois, foi a vez de a mulher com muitos filhos convidar a outra para ir lá a casa. Que algazarra! Miudagem por todo o lado.
Muito atordoada, no meio das crianças, a mulher sem filhos olhava para o desalinho da casa, a pobreza dos móveis, a fraqueza da despensa.
Chegou a altura de tomarem chá.
- Mariana, faz-me um favor e põe a água ao lume para o chá - pediu a mãe à filha mais velha.
- Não temos chá - disse a filha Mariana.
- Então, ó Carlos, vai ali à loja do Senhor Augusto e compra uma lata de chá, das pequenas - pediu a mãe a um dos irmãos da Mariana.
Quando, já de chávenas na mão, deram pela falta do açúcar, a mãe pediu:
- Rosa, pega no açucareiro e vai a casa da vizinha Adriana pôr uns torrões - pediu a mãe.
Era uma casa muito alegre.
Depois do chá, a filha Noémia pôs-se a pentear a mãe, que era uma maneira de fazer-lhe festas. Com o Toninho ao colo, o mais novo do rancho, a mulher que tinha muitos filhos conversava despreocupadamente com a mulher que não tinha filhos.
- Eles são a minha riqueza - contava ela, sorrindo.
A mulher sem filhos compreendeu e até talvez sentisse, lá no íntimo (que é o sítio onde se guarda o coração...) e reconsiderasse, finalmente, que a mulher com filhos era muito mais rica do que ela.



Atividades
o   Leitura da história.
o   "História da turma"

    Materiais: Folhas A3 papel cavalinho, furador de formas (cantos), lápis de carvão, borracha, canetas de feltro, lápis de cor, papel de plastificar, agrafador.

      Procedimentos:
1.  Repartir a história.
2.  Definir o que desenhar, relativamente ao texto atribuído a cada página.
3.  Fazer um esboço das ilustrações, desenhando com lápis de carvão.
4.  Imprimir o texto.
5.  Desenhar as ilustrações.
6.  Contornar as ilustrações com caneta de feltro e pintar com lápis de cor.
7.  Plastificar a capa e contracapa do livro.
8.  Agrafar o livro (no meio).
















Expressão Plástica
Moldura
o   Materiais: Cartolina vermelha, arroz, massa cuscuz, cola branca, cola celulósica, pincel, palito, fita, cola celulósica, lápis de carvão, borracha, cartolina vermelha, folha de acetato e bisnaga de purpurinas vermelhas.

o   Procedimentos:
1.        Fazer o molde/base sendo a figura base o coração.
2.        Recortar dois moldes da base, em cartolina, e colar um no outro. 
3.        Colar arroz nos dois corações de cima (pais), usando cola branca e o auxílio do palito, e a massa cuscuz no coração de baixo (criança).
4.        Depois de seco pintar com tinta acrílica vermelha e no fim de seca pôr purpurinas.
5.        Colar a fita no lado de trás, com cola celulósica.
6.        Recortar três corações em folha de acetato e colar do lado de trás com cola celulósica.
7.     Colar as fotografias no lado de trás.






Jogo tradicional
Telefone estragado
o   Materiais: Nenhuns

o   Procedimentos:
1.       Formar uma roda com as crianças.
2.       Escolher uma palavra ou frase acerca do tema “família”.
3.       Dizê-la ao ouvido da pessoa que está ao lado.
4.       A mensagem ao chegar á última pessoa da roda di-la em voz alta.

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